Finalmente consegui terminar minha pós, agora sou Gestora Escolar. E o que vou fazer daqui pra frente?
Bom, como amo tecnologias, decidi fazer algo que me agrada e faz parte do meu trabalho. Vou começar a publicar aqui dicas de como utilizar as ferramentas gratuitas disponíveis para facilitar o trabalho tanto do professor, dos alunos, como do Gestor Escolar.
Estou em fase de pesquisas, porém, gostaria de saber de vocês o que poderia, em termos tecnológicos, facilitar a vida de vocês professores, alunos e gestores?
Aguardo as contribuições!
Abraços,
Patricia
Educação a Distância: Um Caminho para Democratização do Ensino
Por Patricia Batista
“Expansão da Educação Superior a Distância em Moçambique”: Relato de um Programa a Caminhar
Trabalho publicado no ESUD 2012 – IX Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Recife/PE, 19 – 21 de agosto de 2012 - UNIREDE
Oreste Preti
Resumo – Relatamos a caminhada inicial de um Programa de Cooperação Internacional na oferta de cursos de graduação a distância em Moçambique por quatro universidades federais do Brasil e duas moçambicanas com o objetivo de formar professores em serviço e gestores públicos. Criado em outubro de 2010, por
meio de Portaria do Ministro da Educação, o Programa é fruto de parceria entre as universidades envolvidas, o Ministério da Educação e o Ministério das Relações Exteriores, com previsão de atender sete mil servidores públicos, num período de sete anos. Em fevereiro de 2011, foram matriculados os primeiros 700 estudantes, atendidos em três Polos. Durante o primeiro ano fomos coletando relatos orais e escritos dos coordenadores moçambicanos dos quatro cursos em andamento, além de depoimentos de estudantes e de nossa vivência, como coordenador residente do Programa em Moçambique. Assim, neste texto, descrevemos e analisamos a trajetória inicial do programa, as promessas feitas por ambos os governos, as
expectativas geradas junto às instituições e aos estudantes, as primeiras dificuldades e as estratégias desencadeadas para dar continuidade ao programa mesmo com mudanças políticas no Brasil, na Presidência do País e no Ministério da Educação. A partir desta retrospectiva, apontamos alguns aspectos que, no âmbito da governança, da gestão e da implementação, não foram devidamente considerados na construção do Programa. Em seguida, apontamos caminhos que podem dar sustentabilidade, credibilidade e governança ao Programa.
meio de Portaria do Ministro da Educação, o Programa é fruto de parceria entre as universidades envolvidas, o Ministério da Educação e o Ministério das Relações Exteriores, com previsão de atender sete mil servidores públicos, num período de sete anos. Em fevereiro de 2011, foram matriculados os primeiros 700 estudantes, atendidos em três Polos. Durante o primeiro ano fomos coletando relatos orais e escritos dos coordenadores moçambicanos dos quatro cursos em andamento, além de depoimentos de estudantes e de nossa vivência, como coordenador residente do Programa em Moçambique. Assim, neste texto, descrevemos e analisamos a trajetória inicial do programa, as promessas feitas por ambos os governos, as
expectativas geradas junto às instituições e aos estudantes, as primeiras dificuldades e as estratégias desencadeadas para dar continuidade ao programa mesmo com mudanças políticas no Brasil, na Presidência do País e no Ministério da Educação. A partir desta retrospectiva, apontamos alguns aspectos que, no âmbito da governança, da gestão e da implementação, não foram devidamente considerados na construção do Programa. Em seguida, apontamos caminhos que podem dar sustentabilidade, credibilidade e governança ao Programa.
Clique aqui para visualizar o artigo na íntegra.
Feliz 2013
Prezados Blogueiros,
Desejo a todos um Feliz 2013. Depois de boas férias, estou de volta a todo o vapor.
Vamos compartilhar nossos textos sobre a EAD no Brasil.
Abraços
Patricia
Avaliação de cursos aponta melhora nos indicadores da educação superior
Notícia publicada em 06 de Dezembro de 2012, no sítio do Inep:
Houve evolução na qualidade da educação superior brasileira nos últimos
anos. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, 6/12, pelo ministro da
Educação Aloizio Mercadante, com base nos indicadores de qualidade da
educação superior de 2011. Em 2011 foram avaliados 8.665 cursos das
áreas de ciências exatas, licenciaturas e áreas afins, além de cursos
dos eixos tecnológicos de controle e processos industriais, informação e
comunicação, infraestrutura e produção industrial de 1.387 Instituições
de Educação Superior (IES). No ciclo 2009-2010-2011 foi avaliado um
total de 2.136 IES.
Os indicadores de qualidade do ensino superior levam em conta o Índice Geral de Cursos (IGC), além do Conceito Preliminar de Curso (CPC).
O cálculo do IGC inclui a média ponderada dos conceitos preliminares de
curso e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes), que avaliam os programas de pós-graduação das
instituições.
Enquanto o Índice Geral de Cursos Avaliados da
Instituição (IGC) é um indicador que avalia as IES e é resultado da
média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC) da graduação e
do conceito da Capes aplicado aos programas de pós-graduação, o CPC
avalia o rendimento dos alunos, infraestrutura e corpo docente. Na nota
do CPC, o desempenho dos estudantes conta 55% do total, enquanto a
infraestrutura representa 15% da nota e o corpo docente, 30%. Na nota
dos docentes, a quantidade de mestres pesa 15% do total, já dedicação
integral e doutores representam 7,5% da nota.
O IGC 2011 avaliou
2.136 universidades, faculdades e centros universitários. Desse total,
50,6% tiveram conceito 3, considerado satisfatório. Dados divulgados
pelo Ministério da Educação mostram ainda que 27% das IES brasileiras
tiveram conceito insuficiente no IGC em 2011. Estes resultados compõem o
primeiro ciclo completo dos indicadores de qualidade, evidenciando a
evolução de 2008 a 2011, quando foram avaliados 18.346 cursos de 2.136
instituições.
"Nesse período cai o número de instituições que
estavam no nível 1, e cai fortemente o número de instituições que
estavam em nível 2, o que é um ótimo indicador", analisou o ministro
Aloizio Mercadante, ao lado do presidente do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio
Costa. "Também aumenta o nível 3 de forma significativa, aumenta muito o
nível 4 e um pouco o nível 5. Ou seja, houve uma melhora generalizada
na qualidade do desempenho das instituições por curso, quando analisamos
de 2008 a 2011", salientou.
O resultado do CPC 2011 considerou
4.403 universidades – sendo 2.642 públicas e 1.761 privadas – além de
2.245 faculdades e 928 centros universitários. Atualmente, 53,9% das
matrículas do ensino superior estão nas universidades, 30,9% nas
faculdades e 13,7% nos centros universitários. Segundo Mercadante, em
todos os casos houve melhora significativa nos cursos de ensino
superior. "A curva toda se desloca em direção à melhora na qualidade. Há
uma série de medidas que estão surtindo efeito", pontuou o ministro.
De acordo com Mercadante, o processo avaliativo induz à melhoria da
qualidade nos cursos: "A avaliação é instrumento de políticas
educacionais e fomenta a melhoria da qualidade", destacou o ministro,
ressaltando a importância de políticas como o Programa Universidade para
Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Veja aqui a apresentação sobre Indicadores de Qualidade.Assessoria de Comunicação MEC/ Inep
http://portal.inep.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/6AhJ/content/avaliacao-de-cursos-aponta-melhora-nos-indicadores-da-educacao-superior?redirect=http%3a%2f%2fportal.inep.gov.br%2f
Série Políticas Públicas para a Educação a Distância
Postarei no decorrer deste mês a série Políticas Públicas para a Educação a Distância. Não deixe de acessar o blog e conheça o que o MEC tem feito para melhorar a educação a distância no país. Os links serão disponibilizados do lado esquerdo, na coluna "páginas".
Boa leitura!
Lançamento da Coleção "Políticas Públicas de Educação"
A Direção
da FE/UnB, a Coordenação do PPGE e a Linha de Pesquisa Políticas Públicas e
Gestão da Educação convidam para o lançamento da coleção “Políticas Públicas de
Educação, dia 07/12 (sexta-feira), no Auditório Dois Candangos (FE/05) da
Faculdade de Educação a partir das 14:00.
Informações:
3307-2130 ou http://www.fe.unb.br/noticias/lancamento-colecao-politicas-publicas-de-educacao
Sejam bem vindos!
Este blog foi criado para ser um canal de disseminação de informações sobre a Educação a Distância no Brasil. Aqui serão postados artigos, vídeos, links, materiais para pesquisa, além de tópicos de discussão e demais informações sobre o tema que sejam relevantes.
Espero que as informações aqui postadas sejam úteis para aqueles que já possuem algum contato com a EAD e, também, esclarecedoras para aqueles que ainda desconhecem com a EAD funciona.
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